Cardiologista
Dra. Virginia Braga Cerutti Pinto
RQE: 41828 – Cardiologia
RQE: 41829 – Clínica Médica
CRM-SP: 117.977
Formação na Universidade Federal do Espírito Santo
Cardiologista pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia
Membro da Sociedade Brasileira de Cardiologia
Membro da Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas
Título de Especialista em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia
Membro da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo
Princípios da consulta cardiológica
Pontualidade
Atender no horário é um ato de respeito. Se houver atrasos é porque houve uma situação de extrema, em que mais tempo foi dedicado a algum paciente necessitado de cuidado.
Empatia
A consulta médica não se resume a uma conversa de 3 minutos e uma rápida medida da pressão arterial. É preciso uma conversa com atenção plena e focada no paciente.
Individualidade
Ajustaremos um plano de tratamento individualizado para que você consiga realizá-lo e ter uma vida mais valorosa.
Parceria Médico-Paciente
Criaremos juntos um plano de tratamento alinhado com o conhecimento médico cientifico e os valores e desejos do paciente.
Pilares da Saúde
Vamos trabalhar com os 4 pilares da saúde: sono, exercício, nutrição e mentalidade.
Principal objetivo
Que você saia da consulta se sentindo melhor do que quando chegou.
Tipos de atendimento cardiológico.
Abordagem diagnóstica de palpitação, taquicardia e arritmia.
Quem sente o coração acelerado convive com o medo de ter um ataque cardíaco… A avaliação cardiológica individualizada pode identificar a causa da palpitação que é a sensação da percepção dos batimentos cardíacos acelerados – taquicardia – ou descompassados e fortes. Nem sempre o eletrocardiograma (ECG) identifica a causa da palpitação e por isso são necessárias avaliações adicionais, bem como ECG repetidos.
Atendimento cardiológico em consultório
A atuação do cardiologista no consultório é diferente da atuação no hospital. O cardiologista de consultório investiga a presença de fatores de risco ou de doenças cardiovasculares; previne doenças cardíacas; orienta seus pacientes a como viver mais e com um coração forte e saudável. No hospital o cardiologista trata arritmias cardíacas malignas, infarto agudo do miocárdio e descompensações das doenças cardíacas pré-existentes, ou seja, trata doenças ou descompensações agudas. Por isso é importante você saber quando procurar um cardiologista no hospital ou num consultório cardiológico. Um bom cardiologista sabe atuar nos dois ambientes, isto é, se ele estiver no consultório e atender um paciente com necessidade de atendimento em pronto socorro, o cardiologista saberá como atuar e encaminhar seu paciente.
Investigação dos sintomas cardiológicos
- palpitação
- falta de ar
- dor no peito
- síncope (desmaio)
Tratamento de doenças cardiológicas
- hipertensão arterial
- arritmias
- insuficiência cardíaca
- aterosclerose coronariana
Programa de Medicina de Estilo de Vida
A mudança de estilo de vida é algo extremamente desafiador porque não basta mudar os hábitos de vida, é preciso conseguir atingir as metas para que de fato você se beneficie das mudanças.
“A doença pode ser a mesma, mas VOCÊ É ÚNICO na vida de alguém”.
Quando fazer um check up?
Você não precisa de um check-up!
É isso mesmo. Você está lendo que um cardiologista diz que você não precisa de um check-up. Se você sente algum sintoma como palpitação, dor no peito, falta de ar, inchaço nas pernas ou já teve o diagnóstico de pressão alta, você precisa é de um acompanhamento com cardiologista. Se você nunca sentiu nada, você precisa de orientação para saber quando procurar um cardiologista.
– Mas, Virginia, a gente não precisa fazer exames todos os anos?
-Não.
O importante é você ter hábitos saudáveis quanto a alimentação, sono, exercícios e cognição (pensamentos e emoções).
– E as doenças silenciosas que os cardiologistas falam? A hipertensão, colesterol alto e diabetes como descobrir que tenho?
– É muito raro essas doenças estarem presentes em quem consegue ter hábitos saudáveis. Por isso, basta ter uma dosagem de glicemia e do colesterol com 20 anos e aos 40 anos; mantendo hábitos de vida saudáveis, que inclui boa alimentação, pratica de atividade física, boas noites de sono, equilíbrio emocional e manutenção do peso adequado.
Contudo se você está acima do peso ideal; sua glicemia de jejum está maior que 100; seu colesterol LDL está maior que 130; tem o hábito de fumar; tem história na família de infarto ou AVC antes dos 55 anos; e tem história de morte súbita na família antes de 50 anos; você já precisa de um acompanhamento cardiológico.
Portanto, se você não tem hábitos saudáveis precisa de acompanhamento cardiológico e não de um check up. Sabe porque? Porque os exames podem estar bons agora, você fica tranquilo, continua fazendo tudo errado e aí sim, as doenças silenciosas aparecem.
Minha sugestão: Procure um cardiologista quando você sabe que NÃO está comendo certinho, NÃO consegue fazer exercícios, o sono está desregulado e você anda com os pensamentos acelerados. É nesse momento que o cardiologista pode te ajudar!
Avaliação cardiológica pré-operatória – Risco cirúrgico
Antes de um procedimento médico que envolve sedação ou anestesia geral é necessária uma avaliação quanto ao risco de complicações cardiovasculares.
As 3 principais complicações que podem ocorrer durante os procedimentos cirúrgicos são:
- infarto;
- arritmias;
- alterações da pressão arterial;
- descompensação de insuficiência cardíaca.
O risco cirúrgico cardiológico ou avaliação pré-operatória tem por objetivo avaliar o risco dessas complicações e preparar o paciente para o procedimento.
O cardiologista busca por:
- contraindicações absolutas para a cirurgia proposta, o que é muito raro;
- define a necessidade de hospital de alta complexidade ou de vaga na Unidade de Terapia Intensiva para recuperação após a cirurgia;
- define se é necessário o acompanhamento do cardiologista durante a cirurgia;
- e o mais importante: ajusta os medicamentos para que tudo corra bem durante a cirurgia.
É importante a avaliação das medicações e as possíveis interações com os medicamentos anestésicos.
Geralmente, pessoas assintomáticas não apresentam risco alto para complicações cardiovasculares durante cirurgias, mas a avaliação cardiológica é importante para a detecção de doenças cardíacas ainda assintomáticas como a estenose da valva aórtica e a pré-excitação ventricular.
A avaliação compreende uma boa conversa para conhecer o histórico médico do paciente, o exame físico completo e a realização do eletrocardiograma.
Os exames solicitados de rotina como parte da avaliação pré-operatória são: o eletrocardiograma, hemograma, coagulograma, glicemia e função renal. Outros exames podem ser necessários quando o paciente está descompensado do ponto de vista cardiovascular.
O cardiologista também avalia a complexidade da cirurgia. Algumas cirurgias têm um baixo risco de complicações cardíacas como a de catarata, mas dependendo do tipo de cirurgia, o fato de manipular o globo ocular pode levar a alterações na frequência cardíaca. Tudo isso é avaliado de acordo com o histórico de saúde do paciente e o tipo de cirurgia. O médico cardiologista, após uma boa avaliação cardiológica e geral, faz um laudo com todas as orientações e cuidados necessários para que a cirurgia transcorra sem intercorrências.
Quando fazer uma avaliação cardiológica?
Você deve fazer uma consulta com médico cardiologista quando você apresentar os seguintes sintomas:
- dor no peito ou angina porque pode ser sinal de placas de colesterol nas artérias do coração;
- tontura ou desmaio porque podem ser sintomas de alteração na pressão ou arritmias;
- cansaço e edemas porque podem ser sintomas de insuficiência cardíaca;
- coração acelerado porque pode ser sintoma de arritmia;
- dor na nuca e tontura porque podem ser sintomas de pressão alta.
Como saber que você precisa de um acompanhamento com cardiologista?
Pessoas que tem alguma das situações ou diagnósticos abaixo precisa acompanhar com cardiologista e passar em consulta pelo menos uma vez por ano:
- hipertensão arterial;
- diabetes;
- dislipidemia (colesterol elevado);
- história familiar de infarto ou dislipidemia;
- tabagismo;
- obesidade.
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Textos informativos sobre saúde.
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